Uma brincava com o outro. Brincava e o outro imitava, seguia, admirava. Eram dois irmãos lindos, saudáveis, inteligentes, pequenos, mas grandes, que se amavam, que eram amados, que tinham bons pais por trás e um mundo pela frente.
Então, antes que o outro entendesse o mundo, a um partiu. O outro se tornou o um. Hoje, brinca só, não segue, não admira.
Que o tempo permita que, pelo menos, seja imitado, seja seguido, seja admirado. |